domingo, 24 de fevereiro de 2008

DEUS... NOSSO ESCAPE DA TENTAÇÃO!

“Aquele, pois, que pensa estar em pé, cuida para que não caia. Não veio sobre vós tentação, senão humana. E fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também escape, para que a possais suportar” (I Co 10.12,13).


Muitos jovens têm a mania de usar a desculpa de que “a carne é fraca” para justificar o pecado, ou o fracasso diante da tentação. Têm a ousadia de colocar a culpa da “queda” em Deus, dizendo que foi Ele que criou “as coisas belas deste mundo” (homens bonitos / mulheres bonitas). Mas isso é um tremendo erro por parte destes que tentam se justificar diante do erro cometido.

Primeiro que, ninguém é capaz de se justificar perante Deus. Porém, existe Aquele que nos justifica diante de d'Ele: Jesus Cristo. Segundo, essas desculpas são sempre para não assumir seus próprios erros; para permanecerem no pecado dizendo-se fracos. Mas, nas Escrituras Sagradas, nosso manual de conduta e fé, Deus proveu uma palavra específica para aqueles que acham não terem forças para vencer a tentação (o pecado). Esta palavra está na primeira carta de Paulo escrita aos Coríntios, texto de 10.13.

Neste texto, as palavras de encorajamento do apóstolo Paulo, dirigidas à igreja em Corinto demonstram a sua preocupação com a falta de perseverança deles diante da tentação. Vendo que eles estavam andando pelos mesmos caminhos do povo de Israel, quando estavam no deserto, Paulo adverte-os para que permaneçam fiéis a Deus. Fala sobre a natureza das tentações que eles têm vivido e diz que não são impossíveis de serem vencidas. Juntamente com as tentações que sobreviriam sobre eles, Deus lhes daria o escape para se livrarem delas.

Deus é Fiel porque não deixa um filho Seu desamparado. Deus não nos tira do meio da tentação, mas entra conosco dentro dela e ali Ele provê as armas necessárias para que possamos vencer a tentação; nada está perdido se tão somente confiarmos em Deus.

Portanto, meu querido amigo que lê este pequeno devocional, deixe Deus te ajudar. Você não está nessa sozinho! Apenas diga: Toda tentação posso vencer em Deus que me Fortalece! Amém!!!

Por: Fábio Evangelista Gomes

O PODER DO CRIADOR (Poema)

O Deus eterno construiu tudo com beldade, mostrando seu grandioso amor.

Sua grandeza se expande nos céus e na Terra.

A manifestação do universo revela a existência eterna.

É encantador o que está encoberto aos meus olhos.

As estrelas que cintilam alegremente; são inumeráveis;

A lua, em silêncio, acalenta meu coração;

O Sol não pára de raiar, sem sair do lugar;

Os altos montes tocam a linha do horizonte;

Os rios, abundantes, cortam os vales com primor;

As cachoeiras possuem grande vigor;

É fascinante o som do mar em contato com a orla;

Os tapetes verdes, naturais, aquietam minha alma;

Os jardins produzem flores para perfumar o ar;

Desfruto as maravilhas da natureza, com profunda afeição;

É admirável o poder do Criador que resplandece perpetuamente...


Por: Em "Jesus.com.br"

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

PERDÃO, UM PROCESSO SOLITÁRIO

Um dos grandes problemas vividos pela humanidade, e um problema que tem promovido destruição dos relacionamentos interpessoais tem sido a falta de perdão. A humanidade hodierna não tem mais exercitado a prática do perdão. Devido à dureza do coração, o homem se torna cada dia mais egoísta, individualista e orgulhoso. Não há mais disposição para a compreensão. “A minha verdade se torna absoluta” e a verdade do outro se torna subjetiva; não há mais dedicação a prática do perdão. Se uma pessoa me magoa, simplesmente eu me afasto dela e a esqueço. Torna-se mais fácil deixar a questão de lado e seguir cada um o seu caminho.
Isso também demonstra a superficialidade dos relacionamentos de hoje. Compromissos são firmados facilmente, e se vão também com a mesma facilidade. Quando um dos lados erra, não há esforço para que haja reconciliação, ambos seguem seus caminhos separadamente, sem olhar para trás.
Quando Jesus nos ensinou sobre a necessidade do perdão, ele não disse que era um processo fácil. O perdão é um problema de ordem volitiva, ou seja, os indivíduos envolvidos na questão precisam ter vontade, precisam se dispor a resolver a situação; precisam se dispor a pedir perdão e a perdoar. Quando olhamos para uma situação em que há necessidade de perdão, devemos olhar para a situação de forma a ver todas as verdades envolvidas. Os dois lados do conflito podem apresentar sua versão da verdade, da realidade do fato ocorrido. A verdade do outro não é a minha verdade, diria uma das partes. É preciso que os dois lados se disponham a olhar a situação na ótica do outro para que possa haver uma maior compreensão de ambas as partes.
A culpa na questão nunca é solitária. Ambos os indivíduos têm culpa na questão.

“Perdoar é um processo solitário”

Para perdoar ou para ser perdoado precisa-se de atitude, pelo menos de um dos lados. Por isso, não percam tempo e corram atrás do perdão ou do perdoar. Não deixem o tempo passar, pois enquanto espera que ele passe uma úlcera pode estar crescendo dentro de ti lhe provocando um mal estar ainda maior do que a falta de perdão.
Ainda mais importante é notar que no maior exemplo de perdão já demonstrado na face da terra, Deus é que foi atrás do homem para perdoá-lo, sendo que Ele era a parte ofendida na história. Jesus morreu para perdoar aquele que avia lhe ofendido. Pode haver incentivo maior que esse?!

Não perca tempo! Libere perdão!!!

sábado, 9 de fevereiro de 2008

A MAIOR NECESSIDADE DA IGREJA DO SÉCULO XXI


As pessoas que hoje freqüentam nossas igrejas estão confusas com tantas vozes proféticas surgindo em nome de Deus. Os argumentos usados por esses ”profetas”, e as experiências por eles vividas, são por demais convincentes aos olhos humanos. E todos ele parecem estar com razão. “Dentes de ouro”, “nova unção” etc. são novidades que perturbaram o Cristianismo às vésperas da virada do milênio e estão perturbando neste início de século. Juntamente com outras manifestações de menor porte, tentam roubar a atenção do povo de Deus. Surgem, diante desse quadro, as perguntas: A quem devemos ouvir? Acreditamos ou não nesses “sinais e maravilhas”?

Seja o que for que esses “sinais” estejam trazendo de bom à Igreja, algo de muito ruim também está acontecendo por causa deles. O povo que foi comissionado a ser a luz do mundo e o sal da terra, deixou seu compromisso de lado e enveredou pelos caminhos do sensacionalismo. E, sem nenhuma autorização do céu, abriu mão do Cristianismo sacrificial e de renúncias em troca de prosperidade e vantagens pessoais oferecidas por essas novas doutrinas.

O “eu” instalou-se no lugar que era de Cristo. A experiência, e não a Palavra, dirige a vida de muitos crentes hoje. O que realmente importa para eles é o bem pessoal que a experiência possa trazer, sem levar em conta sua autenticidade, nem o crivo da Palavra de Deus. Estão deixando de ser o povo da Palavra para ser o povo das grandes experiências, sejam elas bíblicas ou não.

Tal cristianismo produziu, em lugar de pastores e líderes espirituais, os “bruxos evangélicos”, cuja principal função é manter o povo ocupado, com medo das maldições, e sempre às voltas com o prazer nascido das explosões emocionais. Com isso, Satanás ganhou terreno, pois astutamente desviou o povo de Deus de sua verdadeira missão. Quase não se evangeliza mais, nem se cuida dos pobres, órfãos, viúvas e doentes. Poucos se levantam profeticamente contra as injustiças e a corrupção nacional.

A preocupação em estabelecer o Reino de Deus na terra quase já não existe; e a Igreja, que deveria ser o agente das grandes mudanças sociais, morais e espirituais do planeta, ficou a reboque da História. Ou seja, para onde quer que esta caminhe, a Igreja vai atrás, sem esboçar nenhum questionamento.

Precisamos entender que somente um povo santo poderá ser usado por Deus para mudar o rumo que as coisas estão tomando. Apesar de todo o avanço tecnológico que possa ser usado para fazer o Cristianismo acontecer, não devemos nos esquecer que Deus está primordialmente buscando homens, mulheres e jovens que tenham uma vida santa e que expressem, no dia-a-dia, aquilo que pregam. É cada vez maior o número de crentes que pregam algo tremendo, mas vivem algo de horrível.

Os escândalos envolvendo evangélicos são constantes. Líderes carismáticos, que manipulam com maestria a emoção do povo, são os que causam os mais devastadores efeitos morais e espirituais, colocando até mesmo a Igreja de Cristo sob suspeição.

Os homens santos, porém, são os guardiões da Palavra de Deus. Eles farão tremer esta geração com uma mensagem viva. Trarão de volta os tempos em que ser crente significava ser alguém singular; alguém com vida espiritual e não apenas palavras; alguém cuja justiça em muito excedia a dos fariseus e hipócritas.

Os jovens santos resgatarão a vida abundante e alegre. Uma vida pura de mente e espírito, que não precisa de reuniões animadas por cânticos fúteis e vazios; ma fundamentada nas marcas de Jesus e no compromisso sincero com o Reino de Deus. Tais jovens levarão liberdade aos cativos do vício, da prostituição e da delinqüência; abalarão escolas e círculos de amizade. Através da força do Espírito que neles habita, influenciarão ao invés de serem influenciados.

Nossa maior necessidade: SANTIDADE.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

O PROBLEMA DO ORGULHO

Certo dia, um casal ao chegar do trabalho encontrou algumas pessoas dentro de sua casa. Achando que eram ladrões, marido e mulher ficaram assustados, mas um homem forte e saudável, com corpo de halterofilista disse:

- Calma pessoal, nós somos velhos conhecidos e estamos em toda parte do mundo.
- Mas quem são vocês? - pergunta a mulher.

- Eu sou a Preguiça - responde o homem másculo.

- Estamos aqui para que vocês escolham um de nós para sair definitivamente da vida de vocês.

- Como pode você ser a preguiça se tem um corpo de atleta que vive malhando e praticando esportes?

- indagou a mulher.

- A preguiça é forte como um touro e pesa toneladas nos ombros dos preguiçosos, com ela ninguém pode chegar a ser um vencedor.

Uma mulher velha curvada, com a pele muito enrugada, que mais parecia uma bruxa diz:

- Eu, meus filhos, sou a Luxúria.

Não é possível! - diz o homem

- Você não pode atrair ninguém com essa feiúra.

- Não há feiúra para a luxúria, queridos.

Sou velha porque existo há muito tempo entre os homens; sou capaz de destruir famílias inteiras,
perverter crianças e trazer doenças para todos até a morte.

Sou astuta e posso me disfarçar na mais bela mulher.

E um mau-cheiroso homem, vestindo roupas maltrapilhas, que mais parecia um mendigo, diz:

- Eu sou a Cobiça, por mim muitos já mataram, por mim muitos abandonaram famílias e pátria; sou tão antigo quanto a Luxúria, mas eu não dependo dela para existir.

- E eu, sou a Gula.

Diz uma lindíssima mulher com um corpo escultural e cintura finíssima.

Seus contornos eram perfeitos e tudo no corpo dela tinha harmonia de forma e movimentos.
Assustam-se os donos da casa, e a mulher diz:

- Sempre imaginei que a gula seria gorda.

- Isso é o que vocês pensam! - responde ela.

- Sou bela e atraente, porque se assim não fosse seria muito fácil livrarem-se de mim.

Minha natureza é delicada, normalmente sou discreta, quem tem a mim não se apercebe, mostro-me sempre disposta a ajudar na busca da luxúria.

Sentado em uma cadeira num canto da casa, um senhor, também velho, mas com o semblante bastante sereno, com voz doce e movimentos suaves, diz:

- Eu sou a Ira.

Alguns me conhecem como cólera. Tenho muitos milênios também.

Não sou homem, nem mulher, assim como meus companheiros que estão aqui.

- Ira? Parece mais o vovô que todos gostariam de ter! - diz a dona da casa.

- E a grande maioria me tem! - responde o vovô.

- Matam com crueldade, provocam brigas horríveis e destroem cidades quando me aproximo.

Sou capaz de eliminar qualquer sentimento diferente de mim, posso estar em qualquer lugar e penetrar nas mais protegidas casas.

Mostro-me calmo e sereno para mostrar-lhes que a Ira pode estar no aparentemente manso.
Posso também ficar contido no íntimo das pessoas sem me manifestar, provocando úlceras, câncer e as mais temíveis doenças.

- Eu sou a Inveja. Faço parte da história do homem desde a sua criação, diz uma jovem que ostentava uma coroa de ouro cravada de diamantes, usava braceletes de brilhantes e roupas de fino pano, assemelhando-se a uma princesa rica e poderosa.

- Como inveja, se é rica e bonita e parece ter tudo o que deseja? Diz a mulher da casa.

- Há os que são ricos, os que são poderosos, os que são famosos e os que não são nada disso, mas eu estou entre todos.

A inveja surge pelo que não se tem e o que não se tem é a felicidade.

Felicidade depende de amor, e isso é o que de mais carece a humanidade...

Onde eu estou esta também a Tristeza.

Enquanto os invasores se explicavam, um garoto, que aparentava cerca de cinco a seis anos, brincava pela casa.

Sorridente e de aparência inocente, característica das crianças, sua face de delicados traços mostravam a plenitude da jovialidade, olhos vívidos...

E você, garoto, o que faz junto a esses que parecem ser a personificação do mal?

O garoto responde com um sorriso largo e olhar profundo:

- Eu sou o ORGULHO.

- Orgulho? Mas você é apenas uma criança?

Tão inocente como todas as outras.

O semblante do garoto tomou um ar de seriedade que assustou o casal, e ele então diz:

- O orgulho é como uma criança mesmo, mostra-se inocente e inofensivo, mas não se enganem, sou tão destrutível quanto todos aqui, quer brincar comigo?

A Preguiça interrompe a conversa e diz:

- Vocês devem escolher quem de nós sairá definitivamente de suas vidas.

Queremos uma resposta. O homem da casa responde:

- Por favor, dêem dez minutos para que possamos pensar.

O casal se dirige para seu quarto e lá fazem várias considerações. Dez minutos depois retornam.

- E então? - pergunta a Gula.

- Queremos que o Orgulho saia de nossas vidas.

O garoto olha com um olhar fulminante para o casal, pois queria continuar ali.

Porém, respeitando a decisão dirige-se para a saída.

Os outros, em silêncio, iam acompanhando o garoto quando o homem da casa pergunta:
- Ei! Vocês vão embora também?

O Menino, agora com ar severo e com a voz forte de um orador experiente,
diz:
- Escolheram que o Orgulho saísse de suas vidas e fizeram a melhor escolha,

Porque onde não há orgulho não há Preguiça, pois os preguiçosos são aqueles que se orgulham de nada fazer para viver, não percebendo que na verdade vegetam.

Onde não há orgulho não há luxúria, pois os luxuriosos têm orgulho de seus corpos e julgam-se merecedores.
Onde não há orgulho, não há cobiça pois os cobiçosos têm orgulho das migalhas que possuem,
juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia, não percebendo que na verdade são instrumentos do dinheiro.

Onde não há orgulho não há gula, pois os gulosos se orgulham de suas condição e jamais admitem que o são, arrumam desculpas para justificar a gula, não percebendo que na verdade são marionetes dos desejos.

Onde não há orgulho, não há ira, pois os irosos com facilidade destroem aqueles que,
segundo o próprio julgamento, não são perfeitos, não percebendo que na verdade sua ira é resultado de suas próprias imperfeições.

Onde não há orgulho não há inveja, pois os invejosos sentem o orgulho ferido ao verem o sucesso alheio seja ele qual for; precisam constantemente superar os demais nas conquistas, não percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança.

Saíram todos sem olhar para trás, e, ao baterem a porta, um fulminante raio de luz invadiu o recinto.
"Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida" I João 5.12.

(Pastor Francisco de Souza)

Ainda que a Figueira - Fernandinho

Grandes Coisas - Fernandinho

JESUS MEU GUIA É...