quinta-feira, 31 de julho de 2008

A SUPERIORIDADE DE FILIPE DA MACEDÔNIA

Filipe II, rei da Macedônia, foi muito acusado por seus compatriotas de indigno de ser rei; indigno de ser comandante; indigno mesmo de ser grego ou de ser considerado nobre.
No entanto, encontrava prazer em escutar a verdade, tão incômoda aos ouvidos dos soberbos; dizia que os oradores de Atenas lhe tinham prestado um grande serviço censurando-lhe os defeitos, pois só assim poderia corrigir-se.

* * *

Certo prisioneiro, que estava à venda, dirigia-lhe muitas acusações.
– Ponde-o em liberdade – disse Filipe – não sabia que era dos meus amigos.

* * *

Sugerindo-lhe alguém a punição de um homem que dele tinha falado mal, respondeu:
– Vejamos primeiro se lhe demos motivo para isso.

* * *

O embaixador de Atenas acabava de expor-lhe com muita insolência a sua missão.
Filipe ouviu-o com paciência. Ao final perguntou ao agressor:
– Que poderia eu fazer que fosse agradável à República? Obteve a resposta:
– Enforca-te.
Os expectadores, indignados, dispunham-se a puni-lo. Filipe não deixou, dizendo:
– Deixai em paz esse bobo; e dirigindo-se aos outros embaixadores:
– Dizei aos vossos compatriotas que aquele que insulta deste modo é muito inferior
ao que, podendo puni-lo, perdoa-lhe.

"Nada façais por contenda ou por vangloria,
mas por humildade; cada um considere os
outros superiores a si mesmo. Não atente cada
um para o que é propriamente seu, mas cada
qual também para o que é dos outros. De sorte que
haja em vós o mesmo sentimento que houve
também em Cristo Jesus" (Fp 2.3-5).

sexta-feira, 18 de julho de 2008

LIBERTE ESTE INDIGNO

Você é inocente ou culpado?

Visitando um presídio, certa autoridade ia perguntando a cada um dos presos a razão
da sua detenção. Cada um procurava provar que estava sendo injustiçado, mostrando-se
inocente. Fez a mesma pergunta a um crente, e este respondeu:
- Estou aqui porque errei.
A autoridade chamou o encarregado do presídio e ordenou:
- Solte este homem, porque ele é indigno de estar aqui no meio de tanta gente boa.

"O que encobre as suas transgressões,
nunca prosperará, mas o que as confessa e

deixa, alcançará misericórdia" (Pv 28.13).

sexta-feira, 4 de julho de 2008

TESTEMUNHO DE MORTE... POR CRISTO


A MORTE DE POLICARPO

Policarpo, em sua mocidade, foi aluno do apóstolo João. Foi condenado a morrer queimado no ano de 156 d.C. Uma carta da igreja de Esmirna para a de Filomênia assim relata a sua morte:

- Mas o admirabilíssimo Policarpo, logo que ouviu falar sobre isso (que o procuravam para prender), não se desencorajou, mas preferiu permanecer na cidade. Entretanto, a maioria conseguiu convencê-lo a retirar-se. Então ele se ocultou em uma pequena propriedade... seus perseguidores chegaram e, como não o encontrassem, aprisionaram dois jovens servos... um deles confessou, sob tortura, o esconderijo do santo. O oficial apressou-se a conduzir Policarpo ao estádio, para que recebesse o castigo que o aguardava por ser seguidor de Cristo. Quando adentrava pelo estádio, ouviu-se uma voz do Céu que lhe dizia: - "Sê forte, Policarpo, e porta-te varonilmente". Essa voz foi ouvida pelos crentes que se achavam presentes... Policarpo foi ameaçado de ser entregue às feras.
- Se desprezas as feras - disse-lhe o procônsul - ordenarei que sejas consumido na fogueira, se não te retratares.
- Tu me ameaças com o fogo que consome por um momento e logo se apaga, mas desconheces o fogo do juízo vindouro, o fogo da punição eterna, reservado para os ímpios! A multidão, ávida de morte, pede a fogueira para o "Pai dos Cristãos", o "Mestre da Ásia". Quando quiseram encravá-lo com pregos no poste central ele disse:
- Deixem-me conforme estou. Aquele que me deu forças para suportar o fogo, também me permitirá que permaneça na pira inabalável, sem que seja seguro por pregos. Ao terminar a sua oração, o encarregado acendeu a fogueira e grandes chamas se elevaram ao alto...

"E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra" (Hb 11.36-38).

DEUS NOS AJUDE A PERSEVERAR NA FÉ
E NÃO NEGÁ-LO... MESMO DIANTE DA MORTE

Ainda que a Figueira - Fernandinho

Grandes Coisas - Fernandinho

JESUS MEU GUIA É...