terça-feira, 29 de setembro de 2009

CRISTIANISMO EQUILIBRADO - JOHN STOTT

Em nome da fé cristã muitos cometeram atrocidades durante a história da humanidade. Explodiram-se pela fé; enforcaram pela fé; queiram nas fogueiras da inquisição aqueles que não aceitaram a fé da maioria dominante...

O exc
elente escritor, John R. W. Stott, traz sua visão do que é o verdadeiro cristianismo, a vivência da vida cristã sem extremos, mas, sim, EQUILIBRADA.

Baixe este e
-book e aproveite!



DOWNLOAD AQUI

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A SEMENTE E AS FLORES

Discutiu-se uma vez no Japão este assunto: "Como glorificar a Cristo em nossas vidas?"
Uma senhorita disse que isto podia ilustrar-se no seguinte modo:
– Numa manhã de primavera minha mãe conseguiu umas sementes de flores e apesar de serem feias, ela as semeou. Brotaram, cresceram e floresceram. Um dia, uma vizinha nos visitou e mirando as flores disse:
– Oh, que bonitas são! Pode dar-me algumas?
– Sim, mas se a senhora houvesse visto só as sementes, não as
haveria pedido.
Assim é muitas vezes com o cristianismo. Falamos com os nossos amigos acerca das verdades da Bíblia; não parecem manifestar o interesse devido, porém, quando vêem estas verdades florescerem em nossas vidas na forma de palavras benignas, feitos de bondade e benevolência, então dizem: "Que formosas são estas vidas!" Assim, muitas vezes, podemos pregar o Evangelho mais pelos nossos atos que por nossas palavras.

E.J.B.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

"MORRER PELO BRASIL"? NÃO! VIVER PELA PÁTRIA!

No dia em que nosso país completa 187 anos de Independência, nós ouvimos muitos falarem sobre “Pátria” ou “Patriotismo”, expressões essas que nos levam a refletir sobre a realidade da nossa nação. Leva-nos a pensarmos na nossa realidade como patriotas - “filhos do Brasil”. Proclamamos nesse dia o patriotismo, o amor à Pátria, o “Morrer pelo Brasil”. Isso nos leva a pensar sobre o que é, realmente, patriotismo.

Então, “patriotismo”, o que é? Amor à Pátria? Sim, amor à Pátria. Porém, em que consiste este amor? Será que este amor pela Pátria se equipara ao morrer pela Pátria? O compositor do Hino da Independência (Evaristo da Veiga) diz que sim; Amar a Pátria a ponto de entregar a própria vida por ela.

Porém, porquê morrer se nós podemos viver (intensamente) pela nossa Pátria? Não seria mais útil? Tanto se fala em morrer por aquilo que acreditamos (uma causa justa), que esquecemos que é mais útil vivermos em prol dela do que perder a vida e não mais ser útil.

Morrer pela Pátria: testemunho de coragem, determinação, ousadia. Porém, pode ser um testemunho de derrota, de "jogar a toalha".

Quando olhamos para os mártires da História, não vemos pessoas que correram atrás da morte, que entraram nas batalhas para entregarem suas vidas, mas sim, vemos pessoas que entraram nas batalhas para viverem e saírem delas, e nelas cumprirem um objetivo que era a vida e a vitória. Morreram, sim, mas morreram querendo viver, e viver algo melhor. A morte foi apenas uma conseqüência, não um objetivo. Morrer é fácil, difícil é viver!

Em nossos dias pouco se fala sobre viver pela Pátria, mas muito se fala em morte. A morte é mais observada que a vida. A morte é mais esperada que a vida, é mais noticiada e temida. Nos noticiários (quase) nunca se vê o comunicado do nascimento de um bebê, mas sim da morte de alguém. Tudo bem! A morte é algo que devemos esperar, porque é inevitável e pode vir para qualquer pessoa, mas não é algo pelo qual devemos estar ansiosos ou inquietos. A vida é um dom, e como todo dom deve ser usado da melhor forma possível. A vida também não pode ser classificada só como um ser que respira, que anda, que tem um coração batendo no peito, mas deve ser observada como um ser que é útil, e útil para outras pessoas.

Portanto, proclamemos, não a morte pela Pátria, mas sim, a vida pela Pátria. A Vida é uma ação, a morte é esgotamento; nada há de se fazer depois dela. Viver a ponto de morrer, sim! Viver de tal forma que a morte seja inevitável. Assim são os verdadeiros mártires da Pátria: aqueles que a amam tão intensamente que sofrem a morte vivendo a vida por ela.


PARABÉNS BRASIL!!!
187 ANOS DE NOSSA INDEPENDÊNCIA



Por: FÁBIO EVANGELISTA GOMES

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

É FÁCIL PEDIR PERDÃO?

Um dos grandes problemas vividos pela humanidade é a falta de perdão, problema que tem destruído as pessoas e seus relacionamentos. O ser humano de nossos dias não tem mais exercitado a prática do perdão.

Devido à dureza do coração, o homem se torna cada dia mais egoísta, individualista e orgulhoso. Não há mais espaço para a compreensão do seu próximo. A minha verdade se torna absoluta para mim, e a verdade do outro se torna subjetiva; não há mais dedicação a prática do perdão. Se uma pessoa me magoa, simplesmente eu me afasto dela e a esqueço. Torna-se mais fácil deixar a questão de lado e seguir cada um o seu caminho.

Isso também demonstra a superficialidade dos relacionamentos de hoje. Compromissos são firmados facilmente, e se vão, também, na mesma facilidade. Quando um dos lados erra, não há esforço para que haja reconciliação, ambos seguem seus caminhos separadamente.

Pedro, aproximando-se de Jesus, disse: “Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Então Jesus lhe disse: “Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete. (Mt 18.21,22).

Quando Jesus nos ensinou sobre a necessidade do perdão, ele não disse que era um processo fácil. O perdão é um problema de ordem volitiva, ou seja, os indivíduos envolvidos na questão precisam ter vontade, precisam se dispor a resolver a situação; precisam se dispor a pedir perdão e a perdoar.

Quando olhamos para uma situação em que há necessidade de perdão, devemos olhar para a situação de forma a ver todas as verdades envolvidas. Os dois lados do conflito podem apresentar sua versão da verdade, da realidade do fato ocorrido. A verdade do outro não é a minha verdade, diria uma das partes. É preciso que os dois lados se disponham a olhar a situação na ótica do outro para que possa haver uma maior compreensão de ambas as partes.

A culpa na questão nunca é solitária. Ambos os indivíduos têm culpa na questão. Culpa por ofensa, ou culpa por omissão de perdão.

“Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou” (Cl 3.12,13 – NVI).


Por: Fábio Evangelista Gomes

Ainda que a Figueira - Fernandinho

Grandes Coisas - Fernandinho

JESUS MEU GUIA É...