sábado, 18 de dezembro de 2010

JESUS, O MOTIVO MAIOR

AOS LEITORES DESTE BLOG
MEU MUITO OBRIGADO PELOS + DE 3000 ACESSOS...

QUE DEUS CONTINUE LHES GUIANDO A BOAS LEITURAS
E AO CONHECIMENTO PLENO DE SUA VONTADE...

QUE NESTE FIM DE ANO NÃO NOS ESQUEÇAMOS QUE O MOTIVO VERDADEIRO DO NATAL NÃO É O GANHAR PRESENTES E COMER DA MAIS GOSTOSA CEIA... MAS...

JESUS É O MOTIVO MAIOR DO NATAL... CELEBREMOS A SUA VINDA E PERMANÊNCIA EM NOSSOS CORAÇÕES... PROCLAMEMOS: JESUS NASCEU! O SALVADOR NASCEU!! E ELE VIVE E REINA PARA TODO SEMPRE!!!

DEUS VOS ABENÇOE... ABUNDANTEMENTE...

BOAS FESTAS!!!


Fábio Ev. Gomes

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

IGREJA NÃO VOTA...

Igreja não vota. Igreja não faz aliança política. Igreja não apoia candidato. Igreja não se envolve com política partidária. Há pelo menos cinco razões para este posicionamento.

Primeira: o Estado é laico. Igreja e Estado são instituições distintas e autônomas entre si. É inadmissível que, em nome da religião, os cidadãos livres sofram pressões ideológicas. Assim como é deplorável que os religiosos livres sofram pressões ideológicas perpetradas pelo Estado. É incoerente que um Estado de Direito tenha feriados santos, expressões religiosas gravadas em suas cédulas de dinheiro, espaços e recursos públicos loteados entre segmentos religiosos institucionais. É uma vergonha que líderes espirituais emprestem sua credibilidade em questão de fé para servir aos interesses efêmeros e dúbios (em termos de postulados ideológicos e valores morais) da política eleitoral ou eleitoreira.

Segunda: o voto é uma prerrogativa do cidadão. Assim como os clubes de futebol, as organizações não governamentais, as entidades de classe, as associações culturais e as instituições filantrópicas não votam, também a igreja não vota. Quem vota é o cidadão. O cidadão pode ser influenciado, melhor seria, educado, por todos os segmentos organizados da sociedade civil, inclusive a igreja. Mas quem vota é o cidadão.

Terceira: a igreja é um espaço democrático. A igreja é lugar para todos os cidadãos, independentemente de raça, sexo, classe social e, no caso, opção política. A igreja é lugar do vereador de um lado, do deputado de outro lado, e do senador que não sabe de que lado está. A igreja que abraça uma candidatura específica ou faz uma aliança partidária, direta e indiretamente rejeita e marginaliza aqueles dentre seu rebanho que fizeram opções diferentes.

Quarta: a igreja não tem autoridade histórica para se envolver em política. Na verdade, não se trata apenas de uma questão a respeito da igreja cristã, mas de toda e qualquer expressão religiosa institucional. A mistura entre política e religião é responsável pelos maiores males da história da humanidade. Os católicos na Península Ibérica e em toda a Europa Ocidental. Os protestantes na Índia. Os católicos e os protestantes na Irlanda. Os judeus no Oriente Médio. Os islâmicos na Europa e na América. Todos estes cometeram o pior dos crimes: matar em nome de Deus. Saramago disse com propriedade que “as religiões, todas elas, sem exceção, nunca serviram para aproximar e congraçar os homens, que, pelo contrário, foram e continuam a ser causa de sofrimentos inenarráveis, de morticínios, de monstruosas violências físicas e espirituais que constituem um dos mais tenebrosos capítulos da miserável história humana”.

Quinta: o papel social da igreja é profético. Quando o governo acerta a igreja aplaude. Quando o governo erra a igreja denuncia. Quando a autoridade civil cumpre seu papel institucional a igreja acata. Quando a autoridade civil trai seu papel institucional a igreja se rebela. A igreja não está do lado do governo, nem da oposição. A igreja está do lado da justiça.

Todo cristão é também cidadão. Todo cristão deve exercer sua cidadania à luz dos valores do reino de Deus e do melhor e máximo possível da ética cristã, somando forças em todos os processos solidários, e engajado em todos os movimentos de justiça.

Comparecer às urnas é um ato intransferível de cidadania, um direito inalienável que custou caro às gerações do passado recente do Brasil, e uma oportunidade de cooperar, ainda que de maneira mínima, na construção de uma sociedade livre, justa e pacífica.

Ed René Kivitz

In: http://www.pavablog.com/2010/09/01/religiao-e-cidadania/

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O ANTI-SEMITISMO VOLTOU A SER RESPEITÁVEL

A flotilha de Gaza foi uma peça de teatro islâmica perfeita, revelando um antigo ódio europeu

É um fenômeno fascinante: por que as pessoas e organizações que se apresentam como progressistas se unem a muçulmanos reacionários?

O grupo “Free Gaza” é uma dessas alianças esquerdista-islâmica. Bem, Gaza já está livre. Israel retirou-se da estreita faixa há cinco anos. E também não há necessidade de qualquer ajuda humanitária. Mais de um milhão de toneladas de suprimentos humanitários entrou em Gaza proveniente de Israel nos últimos 18 meses, o equivalente a quase uma tonelada de ajuda para cada homem, mulher e criança na região.

Mas a população de Gaza votou em eleições democráticas para ser governada por um partido cujo ódio aos judeus é a pedra fundamental da sua existência. Qualquer um que duvide disso deve ler o Estatuto do Hamas na Internet. O fato de que Gaza está completamente “judenrein” (“livre de judeus”) não é suficiente para o Hamas. Eles querem que Israel também seja "livre de judeus". O bloqueio de “produtos estratégicos” por parte de Israel não foi concebido para punir o povo palestino, mas para impedir que o Hamas obtenha armas pesadas e possa construir abrigos subterrâneos. Uma idéia tão simples de entender.

Por exemplo, ao contrário de Gaza, a Chechênia não é livre. Os russos esmagaram a luta pela independência dos chechenos com o bombardeio intensivo de sua capital. E o que dizer de um Estado curdo? Os turcos e iraquianos infligiram horrores inimagináveis aos curdos. Apesar disso, não há a “Flotilha do Curdistão Livre” indo em direção à Turquia, e as autoridades russas não têm medo de serem presas em capitais européias por crimes de guerra.

Aqui estão mais alguns fatos – fatos incômodos e inflexíveis. Vamos observar a taxa de mortalidade infantil em Gaza. Este é um número chave, que diz muito sobre as condições de higiene, nutrição e cuidados com a saúde. Em Israel, a taxa de mortalidade infantil é de 4,17 por 1.000 nascimentos, aproximadamente a mesma dos países ocidentais. No Sudão a taxa é de 78,1, ou seja, uma em cada 13 crianças morrem ao nascer. Em Gaza, a mortalidade infantil, por 1.000 nascimentos, é de 17,71. Sim, este número é maior do que em Israel, mas muito menor do que no Sudão. E a taxa de mortalidade infantil da Turquia? Bem, ela é de 24,84. Sim, mais crianças morrem ao nascer na Turquia do que em Gaza.

Aqui está outro fato. A expectativa de vida em Gaza é de 73,68 anos. E na Turquia, a nova protetora de Gaza, a expectativa de vida é de apenas 72,23 anos. Se os israelenses realmente queriam tornar a vida dos palestinos curta e desagradável, então eles estão, obviamente, fazendo algo errado.

Os progressistas não ligam para qualquer outro grupo de muçulmanos pobres ou oprimidos. Eles só clamam pelas “vítimas” dos judeus. Por que isso acontece?

Uma das razões é Yasser Arafat, cuja genialidade foi redefinir a causa palestina na retórica neo-marxista e antiimperialista. Ele criou um novo contexto para o seu povo: a luta contra o colonialismo e o racismo. Arafat era um clássico caudilho corrupto com um talento incrível para jogar com a mídia e os políticos ocidentais. Os progressistas adotaram os palestinos como seus favoritos, [apresentando-os como] a quintessência das vítimas do imperialismo e do colonialismo, simbolizados pelo Estado sionista.

Mas há outra razão pela qual os progressistas ocidentais odeiam Israel, mas são indiferentes às violações dos direitos humanos na Turquia, no Irã ou na Rússia. É por causa do Holocausto.

Os europeus, que representam muito do que se diz ser a opinião pública mundial, cansaram-se de carregar a culpa pela destruição dos judeus do continente. Eles começaram a sonhar com alguma forma de libertação histórica. Ela está vindo na forma das respostas militares de Israel aos ataques islâmicos e terroristas. Os europeus não poderiam perder a oportunidade de difamar os judeus e de redefinir as medidas de defesa de Israel como “desproporcionais” ou como agressões totais – em outras palavras, como crimes de guerra.

Na visão dos progressistas europeus, o conflito Israel-Palestina tornou-se um conflito sem comparação, um fenômeno único de vítimas européias gerando vítimas palestinas, que parecia diminuir o peso do massacre do povo judeu pelos europeus.

Assistindo a demonização de Israel, o ataque ao seu direito de defesa, como disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, torna-se claro que existe entre os europeus uma necessidade profunda de chamar os judeus de assassinos. É por isso que os palestinos, como “vítimas” dos judeus, são mais importantes que as numerosas vítimas muçulmanas dos extremistas muçulmanos. É por isso que milhões de outros muçulmanos, que vivem em piores condições do que os palestinos, dificilmente recebem alguma menção na mídia. É por isso que Gaza é comparada com o Gueto de Varsóvia e com Auschwitz. Ao chamar os israelenses de nazistas, os verdadeiros nazistas foram legitimados. É como se os europeus, liderados pelos progressistas, desejassem que os árabes terminem o trabalho. Chega de judeus. É o que é: estamos vendo a libertação da Europa do legado do Holocausto.

Por décadas, os nossos progressistas, ativistas ocidentais pacifistas, foram enganados e manipulados por tiranos árabes e agora por turcos e iranianos islamitas. Eles estão ajudando nos esforços para destruir um dos maiores sucessos dos tempos modernos: a criação do Estado de Israel.

O que temos assistido com a flotilha de Gaza é a execução perfeita de uma obra magistral de teatro islâmico. A indignação selvagem da mídia, um orgasmo de hipocrisia, marca o próximo capítulo da longa história do ódio dos europeus contra os judeus. Ser anti-semita voltou a ser respeitável.

Leon de Winter – WSJ – http://www.beth-shalom.com.br
in: http://www.cacp.org.br

terça-feira, 6 de julho de 2010

RELACIONAMENTOS NA IGREJA

Aprender a relacionar-se com pessoas é uma tarefa imprescindível para qualquer ser humano. Essa necessidade torna-se muito maior quando o relacionamento é dentro do Corpo de Cristo, em que vivemos para servir uns aos outros. Devemos considerar, em nossos relacionamentos, que toda e qualquer pessoa tem traços peculiares, diferentes dos nossos, e por isso precisam ser tratadas segunda as suas características. A Igreja é um lugar de diversidade; lugar onde se reúnem pessoas das mais diversas classes sociais e formação cultural. Precisamos entender que dentro dessa diversidade pode e deve prevalecer um relacionamento de unidade (Ef 4.16; Fp
2.1-7).

1 – O COMPORTAMENTO HUMANO: Sabemos que cada um atua de forma diferente em determinadas situações. Contudo, se não há essa compreensão de que cada um é diferente, surgem discussões das mais variadas. Iniciaremos o estudo falando sobre o comportamento humano que se resume em:
  • Temperamento: é a combinação de características que herdamos de nossos pais. São os estados de humor e as reações emocionais de uma pessoa, ou seja, é o modo de ser. Ninguém sabe onde reside o temperamento, alguns acham que seja em algum lugar da mente ou do centro emocional ligada ao coração.
  • Personalidade: é formado por dois aspectos básicos: 1º) Hereditários: por aquilo que o bebê recebe de herança genética de seus pais (estatura, cor dos olhos, da pele, temperamento, reflexos musculares etc.) e 2º) Ambientais: são experiências vividas que irão dar suporte e contribuir para a formação da personalidade (cultura, hábitos familiares, crenças, grupos sociais, escola, responsabilidade, moral e ética, etc.).
  • Caráter: influenciado pelo temperamento e personalidade, é o conjunto das qualidades boas ou más de um indivíduo que lhe determina a conduta – como a pessoa age.
Com essas definições vamos enfatizar o temperamento que influencia tudo aquilo que fazemos (hábitos do sono, hábitos de estudar, estilo de alimentação, até a maneira de como nos relacionamos com as pessoas).

2 – COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS? Com tanta diversidade que existe entre os seres humanos – gostos pessoais, opiniões, educação, cultura, temperamentos, entre tanto outro – você deve estar se perguntando: Como podemos relacionar-nos bem com as pessoas, principalmente dentro da Igreja, com tantas diferenças? Será que isso é realmente possível? (Veja I Co. 12.12, 19 e 20, 22-25). Para que tudo ocorra bem existem algumas coisas que podemos fazer para aprender a lidar com as diferenças. São elas: 1. Conhecer as pessoas que estão à nossa volta. 2. Saber respeitar os limites de cada um. 3. Fazer um autoexame do que precisa ser mudado (I Co. 11.28). Como disse um escritor literário russo: "Todos pensam em mudar a humanidade e ninguém pensa em mudar-se a si mesmo” (Leon Tolstói). Muitas vezes nos esquecemos do real sentido de Jesus ao vir a este mundo, que foi fazer com que a nossa velha natureza pecaminosa morresse com Ele, para que a nova natureza de Cristo nos revestisse (Veja Rm. 6.6; Gl. 2.20; II Co. 5.17; Ef. 4.22-24).

3 – COMO MANTER O BOM RELACIONAMENTO COM OS IRMÃOS? Muitas vezes ouvimos alguém falar: “parece que aquele fulano não vai com a minha cara”, ou “acho que aquele irmão não gosta de mim”. Afinal é possível irmãos tornarem-se inimigos dentro da Igreja? Infelizmente isso pode ocorrer. Mas, como sempre, a Bíblia nos traz ricos ensinamentos acerca de como devemos nos relacionar com nossos irmãos, até mesmo nos momentos das dificuldades. Seguem alguns pontos fundamentais para mantermos um bom relacionamento entre irmãos: 1. Falar a verdade (Veja Ef. 4.25-27; Mt. 18.15-17); 2. Não falar mal do outros (Veja Ef. 4.29). A palavra torpe significa: desonesto, sem pudor, infame, vil, repugnante, obsceno (Dicionário Aurélio); 3. Suportar uns aos outros (Veja Cl. 3.13; Rm. 12.18); 4. Perdoar (Veja Col. 3.13b; Mt. 6.14-15; Mt. 18.21-22); 5. Amar uns aos outros (Veja Col. 3.14; Pv. 10.12; I Pe. 4.8; Rm. 13.8-10; Rm. 12.9-10; Jo 13.34-35; I Jo. 2.11; I Jo. 3.10); 6. Ter Igualdade (Veja Rm. 12.16; Tg. 2.1-4); 7. Honrar (Veja Rm. 12.10b; Fp. 2.3). A palavra honrar significa estimar, respeitar, reconhecer; 8. Tolerar os fracos na fé (Veja Rm. 14.1-6 e 17).

O Reino de Deus não depende das nossas diferenças em comidas, bebidas, o que cremos ou o que somos, mas sim da justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Quem serve a Cristo respeitando as diferenças, agrada a Deus sendo aprovado por todos. Não devemos deixar que as nossas diferenças causem divisão e queda dos nossos irmãos. Não vamos destruir toda obra que Deus fez em nossas vidas e na vida do irmão por causa das diferenças!

4 – COMUNHÃO NA IGREJA: Por que Jesus fundou sua igreja? Será que foi apenas para que cumpríssemos escalas em dias de reuniões? Igreja significa: gr. ekklésía, assembleia por convocação, assembleia dos guerreiros, assembleia de fiéis, lugar de reunião, ajuntamento de cristãos, comunhão cristã. A igreja foi fundada com o objetivo de ter comunhão uns com os outros e com Deus. Quando falamos em comunhão podemos abordar em dois aspectos:
1. Na participação comum de ideias e crenças, ou seja, quando dois ou mais pessoas participam dos mesmos objetivos, fazendo com que se tornem reais, através de seus esforços de comum acordo e fé. No Dicionário Houaiss diz que essa comunhão “é a ação de fazer alguma coisa em comum. Sintonia de sentimentos, de modo de pensar, agir ou sentir, identificação, união, ligação”.
2. Cooperar e compartilhar o que tem. No Novo Testamento a comunhão cristã é expressa no termo (gr. koinonia), que significa cooperação entre todos os cristãos, é o espírito de compartilhar gratuitamente o que tem (tanto de bens materiais, como espirituais).

Com esses pontos de vistas acerca da comunhão, principalmente na igreja, podemos ver que a temos deixado em último plano. Muitas vezes não abençoamos nossos irmãos, não compartilhamos os momentos que eles têm vivido, tanto de vitórias como de lutas e tristezas (Veja Rm. 12.13 e 15), por causa de muitas tarefas e falta de tempo. A comunhão não é apenas marcar encontros, fazer festas com amigos ou dar um aperto de mão nos dias de cultos, mas é também participar das necessidades do próximo, pois a comunhão é feita de conhecer um ao outro, amar e respeitar. Quando colocamos todos os afazeres como prioridade, esquecendo-nos da comunhão, a igreja perde muito o seu sentido (Veja Lc. 10.38-42), pois não temos comunhão com nosso próximo e se for assim, quem irá dizer que tem comunhão com Deus? Como diz em I João 4.20b: “Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?”.

CONCLUSÃO: COMO VOCÊ TEM TRATADO SEU IRMÃO? Essa pergunta certamente seria respondida de formas diferentes se fosse perguntada para cada um, pois isso depende de como você enxerga o seu irmão. Será que realmente você o vê como membro da sua família ou como um colega de trabalho? Será que mesmo com as diferenças e as falhas de um incomodando o outro, você consegue entender e lutar do mesmo lado? Todas essas respostas vão depender muito de como você enxerga a sua igreja, pois se você a vê como a “casa do seu pai” certamente você não a vê como uma “empresa” e sim como um lar, independente de como seja o seu irmão. Mas não adianta falar: “eu estou na casa do meu pai” se a sua ação é colocar tudo em primeiro lugar, menos a comunhão. Entender o que se passa com ele, ajudar, aprender a conviver com as diferenças não é uma tarefa simples, mas é uma prioridade extrema que devemos ter em nossas vidas. Quantas pessoas faltaram nesta última reunião na sua igreja? Quantos desapareceram? O que você tem feito mediante a isso? “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo” é muito mais que palavras, exigem muita atitude.

“CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS”
CRASH CHURCH UNDERGROUND MINISTRY

terça-feira, 1 de junho de 2010

CASTELO FORTE

De grandes ameaças e sofrimentos nascem os nossos melhores hinos. O primeiro hino de Lutero, (*1483+1546) consagrado a dois frades martirizados, intitulou-se O Cântico dos Dois Mártires de Cristo em Bruxelas, Queimados pelos Sofistas de Louvain. Seu hino inigualável, Castelo Forte, foi escrito "na hora mais escura na história deste movimento".

Perseguições da parte do Imperador Carlos V ameaçavam a existência dos chamados "Protestantes". Lutero mesmo sofria ameaças de morte à toda hora. Sofria fisicamente, também. Quando foi acometido pela "praga" que ceifou muitos dos seus irmãos na fé, deu as suas despedidas à sua família. Mas Deus tinha outro plano para Martinho Lutero.
Este hino, Castelo Forte, escrito em 1529, em Coburg, foi o chamado à batalha de Lutero. James Moffatt chamou-o de "o maior hino , do maior homem, do maior período da história da Alemanha". Foi cantando com emoção e sinceridade ao longo desses quase quatro séculos, em milhares de línguas, que essa melodia chegou até nós. Define até onde podemos confiar em nosso Castelo Forte, nosso Escudo e Boa Espada. Mostra, também , quem é o nosso inimigo: o Tentador, com seus adeptos, contra os quais em nós mesmos não há força para resistirmos. Mas, Cristo o venceu na cruz. Quem nos defende é o Senhor dos altos céus, o próprio Deus.
O grande acusador cairá com UMA SÓ PALAVRA!



Castelo forte é nosso Deus,
espada e bom escudo,
com seu poder defende os Seus,
em todo transe agudo.
A nossa força nada faz,
estamos ,sim perdidos;
mas nosso Deus socorro traz,
e somos protegidos.
Defende-nos Jesus,
o que venceu na cruz,
Senhor dos altos céus;
e sendo o próprio Deus,
triunfa na batalha.
Se nos quisessem devorar,
demônios não contados,
não nos podiam assustar,
nem somos derrotados.
O grande acusador,
dos servos do Senhor,
já condenado está;
vencido cairá,
por uma só palavra.
Sim, que a palavra ficará,
sabemos com certeza,
e nada nos assustará,
com Cristo por defesa.
Se temos de perder,
os filhos, bens e lar,
embora a vida vá,
por nós Jesus está,
e dar-nos-á seu Reino.

Martinho Lutero

"ELE me protege como um escudo, ELE é o meu abrigo, e com ELE estou seguro" Salmo 18

fonte: http://www.minhasperolas.com/palavras_vida/castelo_forte.htm

segunda-feira, 29 de março de 2010

O QUE É SER CHEIO DO ESPÍRITO SANTO?

- Ser cheio do Espírito Santo não é adotar “usos e costumes” de uma denominação legalista.

- Ser cheio do Espírito Santo não é manifestar dons carismáticos no culto, tais como profecias, curas, revelações, milagres e línguas. A igreja de Corinto manifestava os dons e ao mesmo tempo a carnalidade.

- Ser cheio do Espírito Santo não é participar de liturgias estranhas e bizarras, tais como “unção do leão, da lagartixa, da gargalhada” etc.

- Ser cheio do Espírito Santo não é adotar o evangeliquês (idioma dos evangélicos), usando expressões como “varão”, “fogo”, “vaso”, “mistério”, “êita glória” etc.

- Ser cheio do Espírito Santo não é histeria e nem gritaria. Para mostrar a espiritualidade não é necessário partir para shows pessoais.

- Ser cheio do Espírito Santo não é nostalgia, ou seja, aqueles que só gostam de coisas do passado.

- Ser cheio do Espírito Santo não é o mesmo que ser pentecostal.

- Ser cheio do Espírito Santo não é adotar um eterno estado de tristeza e desprezo pela alegria.

- Ser cheio do Espírito Santo não é passar muito tempo como membro de uma igreja evangélica.

---------------------------
Então, o que é ser cheio do Espírito Santo?

É o manifestar do caráter de Jesus Cristo em nosso viver diário. Deixar o controle do Espírito Santo em nossas vidas. Manifestar o fruto do Espírito. Simples assim!

Gutierres Siqueira
http://teologiapentecostal.blogspot.com/2009/07/o-que-e-ser-cheio-do-espirito-santo.html

terça-feira, 9 de março de 2010

CONVIDAR SEMPRE


Um pastor, aconselhando sua igreja a convidar, contou a seguinte ilustração:
Havia em certa igreja um crente muito dedicado à evangelização pessoal.
Evangelizava, entregava folhetos, convidava, convidava, e insistia. Chegava a ser cansativo
em sua insistência.
Próximo de sua casa, havia uma pequena alfaiataria. O atelier ficava num jirau, que
se alcançava por uma escada de madeira. Ali o alfaiate pedalava a sua máquina o dia inteiro.
O crente entrou pela centésima vez porta a dentro e puxou conversa, renovou o convite para
o culto da igreja naquele dia. O alfaiate que não estava bem-humorado, subitamente
empurrou o crente escada abaixo dizendo:
- Desapareça daqui seu fanático!
O crente se levantou, ajeitou a roupa, olhou para cima e disse:
- Está bem, eu desapareço, mas o senhor vai à igreja hoje. Não vai?
"Que pregues a palavra a tempo e fora de tempo" (2 Tm 4.1).

Anônimo

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

A IGREJINHA

Numa região de montanhas cobertas de neve, havia uma pequenina igreja no alto de um morro. Era uma linda construção, que chamava a atenção de todos.

Um turista que visitava aquela cidade observou um fato curioso, aquele templo não tinha luz elétrica.
O gerente do hotel explicou-lhe: - Um homem muito rico construiu aquele templo, doando-o à nossa comunidade. Em seu testamento, ele colocou a exigência de que nunca deveria haver energia elétrica naquele santuário. Contudo, hoje é dia de culto e o senhor poderá observar o que acontece. Então, quando escureceu, aquele turista observou que uma luzinha surgira ali, outra acolá, todas subindo o monte rumo à igrejinha e, em dado momento, quando as luzinhas se encontraram dentro do templo, a igreja toda brilhou, espalhando luz em seu redor, espantando as trevas.





Vós sois a luz do mundo... resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. Mateus 5.14-16


Autor: Desconhecido

Ainda que a Figueira - Fernandinho

Grandes Coisas - Fernandinho

JESUS MEU GUIA É...